Mith

MITO

Para explicar o que é o mito:

• O Mito procura explicar e demonstrar, por meio da ação e do modo de ser das personagens, a origem das coisas ( do mundo, dos homens, dos animais...). Ele é uma narrativa de caráter simbólico e é utilizado de forma pejorativa para se referir as crenças comuns (considerados sem fundamento objetivo ou cientifico, e vista apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades.

• “O mito é a justificativa do Universo”

• “A história avança com passo firme na terra; a saga, levada por asas, desprende-se do solo, ascende e volta a descer; nunca se detém e só pousa por um favor especial que nao concede a todos os povos” (pag. 85)

• “Mito é o lugar onde o objeto se cria a partir de uma pergunta e de uma resposta; por outras palavras: o mito é o lugar, onde a partir da sua natureza, um objeto se converte em criação” (pag. 91)

• Mito, é um curioso quem interroga algo e lhe proporciona uma resposta.

• “O Mito é o lugar onde as configurações estáveis adquirem movimento”

        Como exemplo, busco justificar essas afirmações em um livro de Mitologia de Thomas Bulfinch em que no capitulo 27 o autor descreve a Guerra de Tróia e os Deuses e alguns humanos da mitologia grega que participaram de algum forma para que a guerra e a queda de Tróia possa acontecer. Então o autor cita a deusa Minerva, que é a deusa da sabedoria, Júpiter o deus do dia e do raio e vários outros para contar como que essa crença acredita que aconteceu a guerra.

        Para reforçar o que é mito, Bulfinch menciona que até hoje não se sabe a localização exata da cidade de Tróia e que até agora é bem controvérsia nas história que já foram contadas e aumentadas de alguma forma. Para isso, ele relata que há alguns vestígios de túmulos na planície que Homero e geógrafos antigos descreveram, mas não existe nenhuma outra prova da existência dessa cidade. O que nos faz pensar que a história do Cavalo de Tróia possa ser nada mais que um mito contado por alguns para confortar, amedrontar,  ou por até mesmo criar apenas uma história para que outros que acreditam nessa fábula possam da mesma maneira  aliviar ou intimidar sua própria cabeça, quem encontrou vestígios dessa “cidade” questionou-se “o que poderia ser?” – por exemplo, e lhe respondeu criando todo esse mito.

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